tag:blogger.com,1999:blog-29075761.post9192916385416892054..comments2023-05-10T08:24:49.647+01:00Comments on A FALÊNCIA DA JUSTIÇA: Resposta do Conselho Distrital de LisboaMiguel Reishttp://www.blogger.com/profile/13923396246208701202noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-29075761.post-7630835319398046082010-02-04T00:12:10.355+00:002010-02-04T00:12:10.355+00:00Olá,
Sou estudante de Engenharia Informática, por...Olá,<br /><br />Sou estudante de Engenharia Informática, portanto a minha Ordem em princípio será outra. No entanto, tenho tendência em interessar-me por tudo. Gosto de política e, tal como o Sr. Marinho Pinto, que geralmente oiço com bastante atenção, gosto de discutir ideias, e acho que as ideias devem ser discutidas sem limitações e sem imposição de falsos dogmas.<br /><br />Admiro o Sr. Marinho Pinto pela maneira como diz certas verdades. No entanto, não sei se essa atitude dele é correcta enquanto advogado e, honestamente, gostava de saber.<br /><br />Por exemplo, relativamente à passagem «Participou desses Colegas supostos advogados que “se limitaram a pedir justiça”?». Pelo que tenho lido, a ideia de "pedir justiça" é normalmente sinal de péssima advocacia. Mas, e daí? É proibida por algum código de conduta da Ordem dos Advogados?<br /><br />Depois, tenho mais outra dúvida de curioso. É o seguinte: porque é que a atitude de "pedir justiça" é considerada uma imagem de marca dos maus advogados? O que quero dizer é: com certeza, há N coisas que são características de um mau advogado; sendo assim, porque é que se destaca o "limitar-se a pedir justiça"?<br /><br />É só isto. Sei que o post já é antigo, mas estava com estas dúvidas entaladas.<br /><br />JoãoAnonymousnoreply@blogger.com