"Marinho Pinto considera que algumas empresas públicas "são uma espécie de cartel para sacar dinheiro aos cidadãos". Algumas parecem "aquele velho vigarista de feira que vendia banha da cobra, utilizando os esquemas mais enganadores".
Sobre a Justiça, o bastonário da Ordem dos Advogados - que "disparou" em várias direcções - voltou a reclamar "uma cultura de respeito nos tribunais em vez de uma cultura de poder exercido por alguns magistrados que parecem crianças".
Convidado pelo Movimento Cívico de Paços de Ferreira a abordar o tema "Direitos de Cidadania versus Poder Económico", o representante dos advogados portugueses não poupou, ontem à noite, "epítetos" a diversos poderes instalados.
O país assiste, disse, a "roubos institucionalizados e legalizados" por parte de algumas empresas públicas que praticam "taxas e preços especulativos, muito acima do livre jogo da oferta e da procura de mercado". E, frisou, "não há sequer um sistema de Justiça, que ponha cobro e saiba moralizar esta situação porque o sistema público está organizado, não em função das pessoas, mas dos interesses das empresas".
O país vive "momentos terríveis de criminalidade, pobreza e miséria que arrepia os profissionais mais experientes", mas "se ouvirmos discursos de alguns responsáveis parece que estamos numa paraíso".
Do ponto social, dois terços das famílias portuguesas trabalham 20 a 30 anos para pagar o que devem; e cerca de 80% da população está a trabalhar para bancos "que não produzem nada". "Muitos dos responsáveis que nos governaram nos últimos anos sabiam disso e sabiam que isto iria conduzir a uma situação como a actual".
Nesse sentido, "a Economia funciona como casino: ganha-se ou perde-se. Quem ganha é quem der o golpe das acções e das especulações".
Ao longo de uma hora, Marinho criticou violentamente que ex-governantes passem a integrar os quadros de empresas privadas com quem negociaram antes.
Ainda quanto ao desrespeito pelo cidadão, o bastonário referiu o "Caso Esmeralda" como paradigmático, defendendo o sargento Luís. "Os pobres não podem ir a tribunal, primeiro são maltratados e segundo serão defendidos por um candidato a advogado".
Sobre a Justiça, o bastonário da Ordem dos Advogados - que "disparou" em várias direcções - voltou a reclamar "uma cultura de respeito nos tribunais em vez de uma cultura de poder exercido por alguns magistrados que parecem crianças".
Convidado pelo Movimento Cívico de Paços de Ferreira a abordar o tema "Direitos de Cidadania versus Poder Económico", o representante dos advogados portugueses não poupou, ontem à noite, "epítetos" a diversos poderes instalados.
O país assiste, disse, a "roubos institucionalizados e legalizados" por parte de algumas empresas públicas que praticam "taxas e preços especulativos, muito acima do livre jogo da oferta e da procura de mercado". E, frisou, "não há sequer um sistema de Justiça, que ponha cobro e saiba moralizar esta situação porque o sistema público está organizado, não em função das pessoas, mas dos interesses das empresas".
O país vive "momentos terríveis de criminalidade, pobreza e miséria que arrepia os profissionais mais experientes", mas "se ouvirmos discursos de alguns responsáveis parece que estamos numa paraíso".
Do ponto social, dois terços das famílias portuguesas trabalham 20 a 30 anos para pagar o que devem; e cerca de 80% da população está a trabalhar para bancos "que não produzem nada". "Muitos dos responsáveis que nos governaram nos últimos anos sabiam disso e sabiam que isto iria conduzir a uma situação como a actual".
Nesse sentido, "a Economia funciona como casino: ganha-se ou perde-se. Quem ganha é quem der o golpe das acções e das especulações".
Ao longo de uma hora, Marinho criticou violentamente que ex-governantes passem a integrar os quadros de empresas privadas com quem negociaram antes.
Ainda quanto ao desrespeito pelo cidadão, o bastonário referiu o "Caso Esmeralda" como paradigmático, defendendo o sargento Luís. "Os pobres não podem ir a tribunal, primeiro são maltratados e segundo serão defendidos por um candidato a advogado".
As notícias são o que os jornalistas fazem. Não acredito na fiabilidade desta. Seria muito interessante confrontá-la com a gravação...
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